A juíza Thaís Queiroz Borges de Oliveira Abou Khalil, da 2ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco, estria sofrendo ameaças de morte depois de bloqueio da Telexfree. A informação foi divulgada pelo Ministério Público e Delegados da Polícia Civil do Estado do Acre durante. Segundo delegados, a Polícia Civil já investiga o caso para identificar os autores das ameaças.
A magistrada determinou que as atividades da empresa Ympactus Comercio LTDA, a Telexfree, fossem suspensas no Estado, ficando vedada a realização de novos cadastros e o pagamento dos divulgadores. A decisão judicial teve efeito e repercussão nacional, vários protestos estão sendo realizados pelosinvestidores e divulgadores da empresa em todo país, que afirmam praticar marketing multinível e não pirâmide financeira como foi evidenciada na decisão da juíza. O promotor membro do Gaecco afirmou que Ministério Público entendeu que a Ympactus/Telexfree atua como pirâmide financeira e por isso ingressou com ação civil pública e que agora teve desdobramentos no campo criminal onde estão sendo apuradas as ameaças contra a magistrada.
“O Ministério Público, desde o momento que foram promovidas as ações na esfera cível, tem entendido que há uma pirâmide financeira na atividade da Telexfree e por isso ingressou com as medidas judiciais cabíveis e agora propondo a ação civil publica a respeito desses fatos, que já foi ajuizada na data de hoje. Portanto há um desdobramento agora no campo criminal, onde os fatos serão apurados a respeito de ameaças que algumas autoridades estão sofrendo em decorrência das investigações. Estamos juntos, Ministério Público e Polícia Civil atuando e buscando todas as medidas necessárias para coibir qualquer tipo de interferência que possa ser prejudicial e que possa ameaçar a tranquilidade da julgadora da causa”, explicou Danilo Lovisaro.
(Informações do site Bocão News)
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