Mãe de Igor Kanário chama o filho de demônio



















Existem pessoas que passam a impressão de que o mundo conspira contra ela. Uma dessas responde pelo nome de Igor Kanário, ex-cantor da banda de pagode A Bronkka, atual vocalista da banda que recebe o seu slogan: “Príncipe do Ghetto”. O artista já é conhecido por se envolver em diversas polêmicas e confusões na curta carreira e o caldo acaba de engrossar mais ainda. A reportagem do iBahia recebeu uma ligação neste dia 31 de dezembro de 2012. Do outro lado da linha uma mulher que se identifica como Dejanira Machado, nada mais nada menos do que a mãe de Kanário, resolve contar tudo sobre as brigas dos dois. Dona Dejanira revelou detalhes de uma relação extremamente conturbada entre ela e o ‘principe’. Com a voz bastante alterada, que revelava suposto stress, ela queria denunciar a briga que teve com Kannário no dia anterior (domingo). No calor da discussão, de acordo com Dejanira, o cantor teria quebrado um dos espelhos da casa dela com o famoso cajado usado por ele nos shows. "Discuto com ele quase todo dia, meu filho. Sou evangélica e ele é do demônio [sic]. Ele já me desacatou várias vezes. Quando ele passa de fora pra dentro de casa, se transforma", conta. Evangélica fervorosa, D. Dejanira não concorda com muitas atitudes tomadas por Kanário. "Você acredita que nem o celular dele eu tenho? Dia das mães ele nunca me dá um abraço. Nunca entrei em nenhum carro dele. Esse último que ele comprou é quinto e eu nunca entrei. Nem na minha cara ele olha. Eu sou um cachorro para ele", desabafa. Ainda durante a ligação, a mãe de Kannário revelou que também não se dá bem com uma suposta "segunda mãe" de Igor, que seria praticante do candomblé (culto abominado pela maioria dos evangélicos). "Isso tudo é culpa daquela macumbeira [sic]. Ela sempre foi o mal da minha vida. Ela toma muito dinheiro dele. Ela engana todo mundo. Ontem de noite ele saiu de casa dizendo que ia morar com ela", disparou. "Trabalhei 15 anos na EBAL [Empresa Baiana de Alimentos S.A] para pagar os estudos dele. Ganhava 1.800 reais na época e vivia muito bem. Dei sempre tudo do bom e do melhor para o meu filho. Tenho como provar! Ele sempre vestia roupa nova e estudava em escola particular. Sou conhecida na Bahia como 'mulher guerreira'. Os amigos dele dizem que sonham em ter uma mãe como a dele", revela.

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